Ter medo de errar é como ter medo de ser pessoa. Descartes poderia ter dito: Erro, logo existo.
Será o medo de errar, efectivamente, medo de existir, de se afirmar como ser humano?
Na realidade, o medo está em todo o lado; no nosso discurso interior e exterior.
Parece, tantas vezes, mais fácil ceder, desistir do que continuar, do que reiniciar.
Parece, tantas vezes, mais fácil ceder, desistir do que continuar, do que reiniciar.
A razão desta inclinação (ou predisposição?) para o medo em vez da coragem (da afirmação) é explicada em várias teorias, mas não deixa de ser a cultural uma das mais fortes.
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