Apesar de dizermos, às vezes, que não admira porque tínhamos lutado e acreditado, que várias vezes tínhamos fechado os olhos e meditado, sonhado, desenhado e delineado, que tínhamos até escrito os objectivos e jamais duvidado que ia acontecer; a verdade parece ser que, quando acontece, dificilmente não ficamos surpreendidos, siderados e, consequentemente, profundamente convencidos do poder de crer e de sentir. É aí que dizemos que seguimos o que sentimos.
É o segredo e o fenómeno de acreditar. Por isso, o mesmo acontece em situações contrárias. Não é preto e branco. Mas parece ser preto no branco.
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